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Conheça as diferenças entre alergia e intolerância alimentar
07/05/2019

Conheça as diferenças entre alergia e intolerância alimentar

Você sabia que a intolerância alimentar está presente em cerca de 40% da população? Embora seja comum, ela é muito confundida com alergia por seus seus sintomas serem, muitas vezes, parecidos, principalmente aqueles relacionados a incômodos gastrointestinais.

A seguir, conheça as diferenças entre alergia e intolerância alimentar:

Qual a diferença entre alergia e intolerância alimentar?

A quem acredite que alergia e intolerância alimentar se tratam da mesma coisa, mas isso não é verdade. Veja o que as diferencia:

Intolerâncias

É um distúrbio digestivo relacionado com a baixa ou com a não produção de enzimas para digerir determinado carboidrato, como no caso da lactose (que gera a intolerância à lactose).

Sintomas

- Dor no estômago

- Inchaço da barriga

- Excesso de gases intestinais

- Sensação de queimação na garganta

- Vômitos e diarreia

Os sintomas podem demorar mais de 30 minutos para aparecer, sendo mais graves quanto maior for a quantidade de alimento ingerido. Os testes feitos na pele não apresentam alteração.

Nesses casos, os sinais são mais gastrointestinais, com transtornos na digestão do alimento.

Alergias

A alergia é uma reação hostil do sistema imunológico do organismo a ingestão de algum alimento cujo paciente tem hipersensibilidade. Nesses casos, o organismo envia células de defesa para combater a presença das substâncias no corpo, confundindo-as com invasores, a exemplo de vírus ou bactérias.

Este mecanismo acaba agredindo o próprio organismo, o que leva às chamadas reações alérgicas.

As alergias alimentares costumam ter fundo genético, ou seja, quando um dos pais apresenta o problema, o filho tem 30% de chance de herdá-lo. Quando ambos os pais o têm, a criança tem 50% de risco de desenvolver os mesmos sintomas.

Em casos congênitos, é possível haver reversão espontânea da hipersensibilidade. Já os quadros de alergia que surgem após a infância costumam durar mais tempo ou por toda a vida.

Sintomas

- Coceira intensa na pele

- Cólica

- Diarreia

- Dificuldade para respirar

- Dor abdominal

- Inchaço no rosto ou língua

- Urticária

- Vermelhidão na pele

- Vômito

O sintomas podem surgir imediatamente após a ingestão do alimento, mesmo que em pouca quantidade, ou após um ou dois dias.

Nas alergias, os sintomas de desconforto podem ser divididos em dois tipos: TH1 e TH2.

Tipo TH1: reações deste tipo demoram mais para se manifestar, cerca de 48 horas. Se manifestam por meio de cólicas, dor abdominal, aumento da quantidade de fezes, dermatite, rinite e asma.

Tipo TH2: nestes casos, surgem reações anafiláticas e muito mais comuns. Ocorrem de 15 minutos a seis horas após comer o alimento e provocam urticária, coceira, vermelhidão na pele, cólicas e diarreia.

Quando a alergia ao alimento é grave, o quadro apresenta evolução rápida e séria, já que o paciente manifesta complicações como: dificuldades respiratórias, vasodilatação, diminuição da pressão arterial e da oxigenação cerebral (que pode levar à morte).

Como saber qual alimento provoca a reação?

Alergia

A principal forma de diagnosticar o motivo de uma alergia é retirar o alimento que se desconfia que esteja provocando o problema e analisar uma possível melhora.

Os pacientes com alergia de tipo TH2 demoram poucos dias para reconhecer a mudança no quadro. Nos com tipo TH1, a dieta sem o alimento deve ser feita por um período de seis a oito semanas para que se possa observar melhora.

Ainda é possível realizar os seguintes exames:

Teste de contato: nele, coloca-se os alimentos suspeitos em contato com a pele do paciente por 48 horas e observa-se qual provoca a reação alérgica;

Teste de puntura: já neste teste, é realizada a aplicação de uma gota da substância em questão no antebraço do indivíduo e em 15 minutos se percebe se provocou vermelhidão local. Assim, o problema é identificado;

RAST: trata-se de um exame de sangue que avalia a quantidade de anticorpos para o alimento suspeito de desencadear o problema.

Diversos alimentos podem afetar o organismo desta maneira, como leite, amendoim, nozes, trigo, soja, peixes, ovo, cacau, crustáceos e moluscos.

Caso seja constatado o causador da alergia, é necessário cortá-lo do cardápio.

Intolerância

São mais comuns em crianças e adultos e permanecem por toda vida. No entanto, a pessoa pode ser capaz de ingerir quantidades pequenas do alimento o qual é intolerante sem manifestar reações.

Além do teste da exclusão alimentar, que também é feito no caso de alergias, é possível identificar o problema por meio de exames de fezes, testes do ar expirado (após a ingestão de lactose diluída em água), exames de sangue e biópsias do intestino.

Os principais desencadeadores de intolerância alimentar são leite e seus derivados (iogurtes, queijos e bolos), glúten, ovo e nozes. Aditivos alimentares – conservantes, aromatizantes, antioxidantes e corantes – que estão presente em inúmeros industrializados também podem causar o quadro.

Tratamento para alergia e intolerância alimentar

O tratamento dependerá do que desencadeia os sintomas. Por exemplo, no caso de intolerância à laticínios é possível ingerir medicamentos que contém a enzima lactase, a qual digere a lactose.

Contudo, o ideal é restringir o alimento no qual o paciente é alérgico ou intolerante com orientação de um nutricionista.

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