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Retinopatia diabética: o que é, sintomas e tratamento - Parte 1
02/05/2019

Retinopatia diabética: o que é, sintomas e tratamento - Parte 1

Quem sofre com diabetes precisa dar uma atenção especial à visão, pois é uma doença grave e progressiva que afeta os vasos sanguíneos dos olhos. No entanto, são poucos os pacientes que realmente se preocupam com a saúde ocular. Conheça mais sobre a retinopatia diabética.

O que é?

A retinopatia diabética é uma complicação que ocorre quando o excesso de glicose (açúcar) no sangue danifica os vasos sanguíneos dentro da retina – região conhecida como fundo de olho –, causando estreitamento e, às vezes, bloqueio do fluxo dos vasos.

Além disso, o problema pode causar enfraquecimento da parede da retina, ocasionando deformidades conhecidas como microaneurismas. Estes frequentemente rompem, causando hemorragia e infiltração de gordura na estrutura.

Tipos e fases

Existem duas formas de retinopatia diabética: não proliferativa e proliferativa. A segunda é consequência da primeira. Em ambos os casos, pode haver perda parcial ou total da visão.

Retinopatia diabética não proliferativa

Ocorre quando as hemorragias e os fluídos afetam a mácula– área da retina responsável pela percepção de detalhes.

Fase inicial: apresenta microaneurismas;

Fase moderada: alguns vasos são bloqueados;

Fase severa: mais vasos sanguíneos são bloqueados e diferentes áreas da retina passam a não receber sangue e, consequentemente, oxigênio.

Retinopatia diabética proliferativa

Esse é o tipo mais grave e avançado da doença.

Nele, o bloqueio dos vasos sanguíneos da retina ocasiona o surgimento de novos vasos anormais, os neovasos, que são frágeis e, por isso, podem vazar para a substância clara e gelatinosa que preenche o centro do olho, chamada de vítreo. Como complicação, pode haver descolamento da retina, glaucoma e perda da capacidade de enxergar.

Causas

Na retinopatia, o desequilíbrio glicêmico típico do diabetes tipo 1 e 2 leva à alterações na rede vascular que nutre a retina, tornando-a incapaz de exercer sua principal função, que é transformar estímulos luminosos em impulsos elétricos para que o cérebro interprete imagens.

Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), as pessoas que portam diabetes apresentam risco de perder a visão 25 vezes maior do que as que não portam. A retinopatia diabética atinge mais de 75% dos diabéticos há mais de 20 anos.

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